quarta-feira, 6 de maio de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Exploração dos recursos litológicos
Portugal é um pais com um património geológico muito rico e diversificado. Os diferentes grupos de rochas fazem parte desse património, constituindo um importante recurso natural.
Para identificar e localizar as rochas existentes numa dada região, pode ser utilizada uma carta geológica (mapa com informação sobre os materiais rochosos que ocorrem na região abrangida pela carta, tanto à superfície como em profundidade, e sobre os fenómenos geológicos que os afetaram.
Para identificar e localizar as rochas existentes numa dada região, pode ser utilizada uma carta geológica (mapa com informação sobre os materiais rochosos que ocorrem na região abrangida pela carta, tanto à superfície como em profundidade, e sobre os fenómenos geológicos que os afetaram.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Ciclo das rochas
O ciclo das rochas envolve diferentes processos geológicos que são reflexo da dinâmica interna e externa da Terra:
-Meteorização
-Erosão
-Transporte
-Sedimentação
-Diagénese
-Metamorfismo
-Fusão
-Solidificação (o magma arrefece e passa do estado liquido ao estado solido)
sexta-feira, 20 de março de 2015
Rochas magmáticas
O magma pode ter origem vulcânica (o magma solidifica à superfície ou perto dela) e plutónica (o magma solidifica em profundidade).
As rochas vulcânicas solidificam mais depressa porque estão mais perto da superfície por isso não vão ter tempo para os minerais cristalizarem e apresentam-se em reduzidas dimensões, frequentemente invisíveis a olho nu (iram ter uma textura afanítica ou uma textura vítrea em casos de arrefecimento muito rápido).
(Basalto, textura afanitica ) (Obsdiana, textura vítrea)
As rochas plutónicas solidificam mais lentamente porque estão em profundidade, os minerais apresentam-se bem desenvolvidos, visíveis a olho nu, dado que têm muito tempo para cristalizar (iram ter uma textura fanerítica, com cristais bem formados e individualizados).
(Granito, textura fanerítica) (Gabro, textura fanerítica)
As rochas vulcânicas solidificam mais depressa porque estão mais perto da superfície por isso não vão ter tempo para os minerais cristalizarem e apresentam-se em reduzidas dimensões, frequentemente invisíveis a olho nu (iram ter uma textura afanítica ou uma textura vítrea em casos de arrefecimento muito rápido).
(Basalto, textura afanitica ) (Obsdiana, textura vítrea)
As rochas plutónicas solidificam mais lentamente porque estão em profundidade, os minerais apresentam-se bem desenvolvidos, visíveis a olho nu, dado que têm muito tempo para cristalizar (iram ter uma textura fanerítica, com cristais bem formados e individualizados).
(Granito, textura fanerítica) (Gabro, textura fanerítica)
Previsão das erupções vulcânicas
Viver nas proximidades de um vulcão implica riscos, o que justifica o seu estudo e monitorização. O estudo cientifico dos vulcões é feito no âmbito da Vulcanologia. Atualmente, os vulcões podem ser vigiados à distância, com recurso de aviões, satélites e sondas. Mas a compreensão do funcionamento de um vulcão exige a instalação de equipamentos no local e a recolha de amostras de lava e gases.
quinta-feira, 19 de março de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Dobras
Resultam da ação de forças compressivas sobre rochas com comportamento dúctil, isto é, capazes de sofrer deformação sem quebrar. A deformação é irreversível e permanente. Este tipo de estruturas pode variar muito de tamanho (de poucos centímetros a vários quilómetros).
http://nhaciencia7cvg.blogspot.pt/2010_12_01_archive.html
Falhas
http://anafilipa4-turma13.blogspot.pt/2010/06/falhas.html
Falha normal- Ocorre quando o muro se eleva em relação ao teto (forças distensivas).
Falha inversa- Ocorre quando o teto se eleva em relação ao muro (forças compressivas).
Falha de desligamento- Deve-se a forças de cisalhamento, que são horizontais e opostas.
Tipos de limites de placas
Transformante- Frequentemente, as placas deslizam uma em relação à outra, sem perdas nem acréscimos de materiais rochosos.
Convergente- Geralmente, uma das placas, mais densa, mergulha sob a outra, menos densa,
e é destruída pelas elevadas temperaturas e pressões do manto. Este fenómeno compensa a formação de nova crusta nas zonas de rifte.
Divergentes- As linhas de fratura da litosfera a partir dos quais duas placas de afastam em sentidos opostos. O afastamento de placas favorece a ascensão de magmas do manto, com o consequente arrefecimento desses materiais e a formação de nova crusta.
Células de convecção
O núcleo do planeta é extremamente quente, sinal da sua capacidade em produzir calor. Este calor transmite-se aos materiais do manto inferior, aquecendo-os. Estes materiais profundos e muito quentes ascendem no manto à medida que as massas mais superficiais e frias descem. Este fenómeno é conhecido por células de convecção.
Rifte
Fossa oceânica (zona de subdução)
Placas litosféricas ou tectónicas
http://www.coladaweb.com/geografia/placas-tectonicas
A litosfera encontra-se dividida em várias placas, de dimensões variáveis, capazes de se movimentarem sobre a astenosfera. As placas interagem umas com as outras nos seus bordos ou limites de placa, dando origem a processos que envolvem grande quantidade de energia e estão na base de fenómenos feológicos diversos.
A teoria da tectónica de placas
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/placas-tectonicas-movimento-de-placas-muda-relevo.htm
A teoria da tectónica de placas é uma evolução da teoria da deriva dos continentes, defendida por Wegener. Esta descreve os movimentos da litosfera terrestre e envolve um conjunto de estruturas e processos que deve ser compreendido como um todo.
Polaridade normal e inversa
http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Paleomagnetismo
A direção do campo magnético terrestre pode ser normal ou inversa, mudando regularmente ao longo do tempo geológico.
A orientação de minerais de ferro, no basalto, fica alinhada com a direção do campo magnético terrestre existente na altura da formação da rocha.
Esta característica permitiu descobrir um padrão simétrico de inversões de polaridade, para ambos os lados a partir do rifte.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Morfologia dos fundos oceânicos
Rifte- Fratura profunda na linha média da dorsal por onde ascende material rochoso em fusão (magma).
Dorsal oceânica- Cadeia de montanhas submersas no oceano.
Planície abissal- Área extensa e plana do fundo marinho, geralmente com mais de 4000 metros de profundidade.
Talude continental- Declive acentuado que limita a plataforma continental e faz a transição para a planície abissal.
Plataforma continental- Área continental submersa, de declive suave, localizada entre a linha de costa e o talude continental.
Fossa oceânica- Depressão profunda e alongada do fundo marinho.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
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